Horizonte de Palavras

Porque escrever é olhar além…

Entre notas musicais e jornalísticas

Foto: Arquivo Pessoal

Foto: Arquivo Pessoal

Pâmela Alves nasceu em Passos-MG, no dia 13/06/1990. Mora em Sobradinho-DF desde os 15 anos, e tal mudança não foi muito fácil para ela. Como uma boa geminiana, é sensível, se magoa fácil, repara bastante nos defeitos alheios, é chorona e não se prende fácil às coisas novas.

É uma pessoa meio bipolar, então ao mesmo tempo em que está bem, fica mal do nada, ou seja, muda de humor muito facilmente. É ciumenta, possessiva, engraçada, fiel e confiável.

Talvez uma de suas características mais comuns seja se preocupar mais com os amigos do que com si mesma, e sempre querer e fazer de tudo para agradar aos outros.Mora com os pais e um irmão mais novo.

 Tem uma relação tranqüila com todos, embora ela e a mãe batam de frente às vezes, por serem parecidas em algumas coisas. Pâmela é um pouco cobrada em relação aos estudos, já que os pais acreditam que ela deve dar exemplo ao seu irmão. Por ter uma personalidade muito forte, algumas vezes ela tem a impressão de que seus familiares não têm uma imagem tão correta ao seu respeito, às suas idéias, mas para ela é só impressão.

Quando o assunto é futuro, ela não tem dúvidas sobre o que deseja. Pâmela é fascinada por duas coisas: Jornalismo e Música. Desde a 6ª série já falava em fazer Música, mas ao fim do ensino médio deveria fazer uma prova específica na UnB, e ela não sabia partitura. Nesse momento, a melodia dentro de Pâmela silenciou-se e deu espaço a uma nova expectativa: O Jornalismo.

Fez um semestre de Comunicação Social numa faculdade particular e, durante um trabalho que deveria fazer um documentário sobre pessoas invisíveis na sociedade, ela se apaixonou pelo Jornalismo e decidiu seguir aquilo. Mudou de faculdade, e agora se vê cada dia mais envolvida com a sua futura profissão. Há quem diga que ela ainda escreverá na Rolling Stones, a grande revista cultural, voltada principalmente para a música. Mas dentro do jornalismo, pretende fazer algo relacionado com investigação. Sim, ela é mesmo muito curiosa!

Embora o sonho de se tornar jornalista fale alto quase todo o tempo, Pâmela é louca por música, e por mais que ela tente se desligar desse mundo tão cheio de rimas e melodias, não consegue. Seu maior prazer é tocar para as pessoas, independente da quantidade de público. Ela se sente viva cantando. É como viajar nos sons, quando se senta e toca seu violão. “Pam”, como é conhecida por seus amigos, é mesmo bipolar, tem dois lados muito óbvios: Jornalismo é sua razão e a música, sua emoção.

 

PS: Uma breve homenagem à queridíssima amiga Pam.

06/10/2009 Posted by | Opinião | , , , , , | 1 Comentário